segunda-feira, janeiro 30, 2006

Por esses labirintos de Dédalo...

Isto é o que sou, o que tenho e o que proporciono?
Por esses caminhos labirínticos, onde me perco, não quero trazer mais ninguém comigo...
Corajoso Teseu, que penetra o labirinto com o fio de ouro de Ariadne, e enfrenta o minotauro. E se Teseu não tivesse confiado em Ariadne? Será isto uma confusão de sentidos e sentimentos?
Uma bifurcação! Esquerda ou direita? Ou volto para trás?

... Irei eu a tempo?...

« Muitas vezes, o que se cala tem mais impacto do que o que se diz...»

1 comentário:

  1. Não penso que seja o que és, nem o que tens, nem o que proporcionas a ninguém!
    Pelo menos falo por mim. Nunca me fizes-te sentir num labirinto.
    Pelo menos falo do que sei. Nunca soube de ninugém a quem o fizeste sentir.
    Os labirintos enganam e trocam as voltas, são escuros, fechados, desconfortaveis, intimidantes e irritam qualquer pessoa que neles se envolva mais de 10 min. E nada disso tem a ver contigo! Nada! Nadica!
    Eu diria ainda mais. Tu és um não-labirinto! Pelo menos para mim, porque me ajudas a encontrar-me. Pelo menos para os teus amigos que também são meus, porque és em nós um sorriso e uma força constante!
    E quanto às bifurcações que surgem, havemos de seguir sempre pelo caminho onde nos leva o coração e que nos parece ser o melhor, não é? Fazemo-lo sempre com cuidado e percaução. E dessa forma o caminho que tomarmos é o único possível e vai sempre ser o que nos vai trazer mais sorrisos!
    Se vais a tempo? Há sempre tempo para o que tem de ser...
    Beijos!

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