Fui visitar os meus avós. Trago sempre pormenores, curiosas palavras que contrastam com a rudeza das peles e da vida.
O meu avô pergunta (sempre de sorriso largo e surpreso trato):
-Então, Janiiita! Como vai a viola?
De repente fez-se luz. Eu nunca percebi nada de música... talvez eu não saiba tocar a minha viola...
Palavras sábias...
-Tudo na mesma, Vô. (aos berros)
Mas não. Nunca está tudo na mesma...